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Desde os tempos mais antigos, o ser humano se pergunta como que o mundo foi criado. Diversas culturas ao redor do planeta desenvolveram mitos e histórias para explicar o surgimento da Terra, dos céus, dos mares e da vida. Algumas civilizações acreditavam que deuses poderosos moldaram o universo com suas mãos, enquanto outras viam o mundo como resultado de batalhas cósmicas ou do nascimento de seres divinos.                   

Com o passar dos séculos, a ciência também começou a buscar respostas para essa grande questão. Hoje, a teoria mais aceita é a do Big Bang, que propõe que o universo surgiu há cerca de 13,8 bilhões de anos a partir de uma grande explosão. Desde então, tudo vem se expandindo e evoluindo até chegar ao que conhecemos hoje.                                                              

Mesmo com todo o conhecimento acumulado, a pergunta "como que o mundo foi criado" ainda desperta curiosidade, fascínio e reflexão. Afinal, entender nossas origens é um dos passos mais importantes para compreendermos a nós mesmos e o nosso lugar no universo.

Ainda assim, mesmo com tantas teorias e descobertas, a verdade é que como que o mundo foi criado continua sendo uma pergunta que ultrapassa os limites da razão. Para muitos, a ciência oferece explicações precisas e detalhadas, mas não responde ao “por quê” de tudo existir.  É aí que entram a espiritualidade e a fé, oferecendo um sentido maior à criação.

Religiões como o Cristianismo, o Judaísmo e o Islamismo acreditam que Deus criou o mundo com um propósito.                                                                                              Já tradições orientais, como o Hinduísmo e o Budismo, veem a criação como parte de um ciclo eterno de nascimento, destruição e renascimento. Essas visões, embora diferentes, mostram que o ser humano sempre buscou significado para sua existência.

                                                                 Por outro lado, filósofos antigos e modernos também tentaram responder como que o mundo foi criado, questionando se há realmente um começo absoluto ou se o tempo e o espaço sempre existiram de alguma forma. Essas reflexões desafiam nossa mente e nos fazem perceber que nem tudo pode ser medido ou provado.

                                                              Talvez a beleza da pergunta não esteja apenas na resposta, mas no próprio ato de perguntar. O mistério da criação nos une como espécie, nos inspira a explorar o cosmos, a mergulhar dentro de nós mesmos e a continuar buscando. Porque, no fim, a dúvida sobre como que o mundo foi criado é também um convite para imaginar, sonhar e nunca deixar de aprender.

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